Como é feito em todo o final de Campanha, a Assembléia do dia 10, nos bancos privados e no BB, e do dia 11, na CEF, aprovaram uma contribuição espontânea, conhecida como desconto assistencial para ajudar a cobrir os gastos da Campanha 2006.
Encontros de base do BB e da CEF, encontro estadual de Três Rios, Encontro Nacional em São Paulo e viagens de nossos representantes às negociações, além de cartazes, adesivos, alimentação, telefonemas, combustível e outdoors (foto), entre outros.
São gastos que extrapolam a arrecadação mensal da entidade nessa época, daí a própria Constituição e a CLT permitirem esse recurso extraordinário.
A contribuição aprovada foi de 1,5% do salário, respeitado o mínimo de 30 reais e máximo de 90.
A oposição ao referido desconto, em princípio limitada até dez dias após as assembléias que os instituíram, por decisão da Diretoria foi ampliada para dez dias após a publicação desta matéria, portanto, até o dia 26 de outubro.
“Há dois anos, o Sindicato, espontaneamente, abre mão da verba do Imposto Sindical referente à entidade, 60% de um dia de trabalho, em março, ou 1,98% do salário, nos adequando a uma futura reforma trabalhista que, talvez, acabe com essa verba. Nada mais justo, que, agora, os bancários aprovem uma contribuição também espontânea deles para fazer frente aos gastos com a campanha”, comentou Jorge Antônio, presidente da entidade.