Duas entrevistas produzidas pela Federação dos Bancários dos Estados do Rio e Espírito Santo abordam questões importantes do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal.
Duas entrevistas produzidas pela Federação dos Bancários dos Estados do Rio e Espírito Santo abordam questões importantes do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal. Uma é com Marcel Barros, coordenador nacional da Comissão Executiva dos Empregados, que fala sobre a primeira negociação específica. Outra é com Sérgio Amorim, do Conselho de usuários do Saúde-Caixa, que fala sobre a reivindicação de inscrição de pais e filhos dos bancários num plano de saúde complementar.
Marcel avalia que a primeira rodada da específica do BB foi muito positiva por alguns aspectos: 1) Aconteceu uma semana após a entrega da minuta, diferentemente de anos anteriores; 2) O banco já acnunciou que renova as cláusulas até 30 de setembro; 3) A empresa atendeu a uma solicitação dos bancários e está revendo a situação dos gerentes do módulo avançado. Ele espera que nas próximas rodadas seja mantido o mesmo ritmo de entendimento.
Sérgio revela que a implentação de plano para pais e filhos, fora do plano principal, é reivindicação antiga. Segundo ele, desde 2005, a Caixa faz estudos de impacto financeiros e de risco. Só agora deu resposta, mas negativa à implementação do plano. Sérgio garante que não há riscos financeiros nesse caso e cita como exemplo a Cassi do Banco do Brasil, em que o plano família é responsável pela saúde financeira da assistência médica, já que o plano principal é deficitário. Ele observa que é preciso aumentar a mobilização e cobrar da Caixa Econômica as mudanças no plano, pois há plenas condições.
Veja os vídeos abaixo (imagens de Renata Silver):
Marcel Barros, coordenador nacional da Comissão Executiva dos Empregados do Banco do Brasil
Sérgio Amorim, do Conselho de usuários do Saúde-Caixa