Durante os dias 11, 12 e 13 de fevereiro, os diretores Marize Motta, Marcial Maiato e Genir Vicente participaram do Coletivo de Formação Sindical da CUT-RJ, em Araruama.
Para ter dirigentes cada vez mais preparados na defesa dos bancários, o Sindicato participou neste fim de semana do Coletivo de Formação Sindical da CUT-RJ, em Araruama. Durante os dias 11, 12 e 13 de fevereiro, os diretores Marize Motta, Marcial Maiato e Genir Vicente ficaram reunidos com representantes de outras categorias profissionais para organizar e aprovar o planejamento dos cursos que serão oferecidos aos sindicalistas da CUT no Estado do Rio este ano.
“Durante o evento, a diretora Marize foi eleita para participar da reunião do Coletivo Reginal de Formação Sindical, que acontecerá nos dias 23 e 24 de março, em Belo Horizonte”, explicou Marcial. Na ocasião, os sindicalistas vão se reunir na sede da Escola Sindical 7 de Outubro para aprovar o planejamento de formação para os estados do Rio, Minas Gerais e Espírito Santo.
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O Coletivo em Araruama aprovou que a CUT e a Escola Sindical 7 de Outubro ministrem os seguintes cursos para os sindicalistas, entre outros:
– Seminário de Saúde do Trabalhador e Contra o Assédio Moral;
– Processos e Estruturas da Negociação Coletiva de Trabalho;
– Linguagem e Oratória;
– Previdência Social e Privada;
– Organização e Representação Sindical de Base
– Marxismo;
– Formação de Formadores.
Um centro para aulas de cidadania
A Escola Sindical 7 de Outubro integra a rede nacional de formação da CUT, composta por outras seis escolas em diversas regiões do Brasil. Foi fundada em agosto de 1987, fruto de uma parcerias com a central sindical italiana CISL (Confederazione Italiana Sindacati dei Lavoratori). Localizada no Centro Industrial de Belo Horizonte, a Escola 7 de Outubro tem auditório para 200 pessoas, plenárias com capacidade para 50 a 70 participantes, cozinha e refeitório capaz de oferecer 300 refeições/dia, dormitórios e um laboratório de informática com 15 computadores.
O nome 7 de Outubro é uma homenagem aos 33 operários metalúrgicos mortos e mais de 3.000 feridos à bala, no dia 7 de outubro de 1963, na repressão a uma greve dos trabalhadores da Usiminas, em Ipatinga, região metalúrgica de Minas Gerais.
Entre outras importantes contribuições, a Escola vem realizando cursos de concepção e prática sindical, formação de formadores, negociação coletiva, gênero, raça e etnia, e trabalhado outros temas como a reconstrução da memória do movimento sindical.