Para proteger os bancários, o Sindicato paralisou a unidade no mesmo instante em que as portas foram abertas, nesta quinta-feira, 11 de novembro.
Para proteger os bancários da agência Alcântara do HSBC, o Sindicato paralisou a unidade no mesmo instante em que as portas foram abertas, nesta quinta-feira, 11 de novembro. A paralisação durou todo o dia, com a presença dos sindicalistas Rubens Branquinho, Altair Ramos e Rogério Figueiredo, que exigiram do banco condições mínimas de funcionamento para possível abertura da agência nesta sexta-feira, dia 12.
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O incêncio aconteceu na madrugada, devido a curto-circuito provado pelas reformas no sistema de refrigeração da agência. Apesar do forte cheiro de queimado que prejudica a saúde e dos tapumes em altura baixa que causam total insegurança, o HSBC queria forçar o atendimento. Diante da paralisação providenciada imediatamente pelo Sindicato, o gerente regional acionou a engenharia do banco e assumiu o compromisso de colocar a agência em condições de funcionamento, para a reabertura.
“Entendemos a importância da melhoria da agência, com reformas, mas em áreas nobres há todo um cuidado para isso. Aqui em Alcântara e em outras regiões mais populares, o banco parece não se interessar pela saúde nem segurança de clientes e funcionários”, disse Rubens Branquinho. O sindicalista Rogério, que é lotado na própria agência onde aconteceu o incêndio, complementou: “Quando o banco faz esse tipo de intervenção, tem que priorizar a segurança e o bem-estar dos bancários”.
Foto: Wilson Lazara