A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) Contínua, divulgada na última sexta-feira (31), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aponta que em setembro o Brasil teve o menor índice de desemprego, desde 2012.
Segundo a pesquisa, também houve novos recordes de rendimento e de empregos com carteira assinada.
Além disso, a taxa de desemprego foi de 5,6%, menor índice desde o início da série histórica iniciada há 13 anos.
O rendimento real habitual também registrou novo recorde, desde 2012: R$ 3.507 – valor estável em comparação ao que foi apurado no segundo trimestre do ano e 4,0% maior ao que registrado no terceiro trimestre de 2024.
Com os maiores níveis de pessoas ocupadas e de rendimento médio registrados desde o início da série histórica da Pnad Contínua (2012), o Brasil alcançou o ponto mais alto já visto em massa de rendimentos: R$ 354,6 bilhões – patamar que supera em 5,5% (mais R$ 18,5 bilhões) o montante no ano.
Juvandia Moreira, presidenta da Contraf-CUT e vice-presidente da CUT Nacional, observou que o desempenho positivo no mercado de trabalho é resultado de economia aquecida, induzida por políticas públicas.
“A queda no desemprego e aumento da criação de empregos formais, desde 2023, são reflexos de investimentos públicos e sociais planejados”, afirmou Juvandia.
*Fonte: Contraf-CUT