Reclassificação levará mais agências a caírem do que subirem de nível, gerando a redução do valor das comissões.
O novo modelo de classificação das agências do Banco do Brasil nem entrou em vigor, mas já revela um futuro sombrio.
A reclassificação levará mais agências a caírem do que subirem de nível, gerando a redução do valor das comissões.
Por outro lado, a produtividade individualizada já está provocando o interesses de administradores pela redução da dotação, aumentando a pressão pelas metas e o assédio moral.
Função social do banco fica em segundo plano
Além disso, os novos parâmetros de classificação levam mais em conta a função de mercado do que a função social do banco.
“É a velha história do bode. A agência cai de nível e os funcionários enlouquecem para recolocá-la onde ela já estava”, comentou Marcelo Quaresma, dirigente sindical do Banco do Brasil na base de Niterói e Região.