O Grupo de Trabalho (GT) Saúde do Itaú se reuniu com a direção do banco para tratar de demandas relacionadas ao atendimento médico e às condições de saúde no trabalho.
As principais queixas feitas por bancárias e bancários são falta de autonomia dos médicos das clínicas credenciadas, que só concluem o Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) após contato com o médico coordenador em São Paulo; a realização repetida de exames com o objetivo de mudar o resultado do ASO; e a emissão do documento apenas por e-mail.
Além disso, foi apontada a prática de avaliações médicas voltadas mais para a vida pessoal do que para as condições de trabalho dos empregados.
Outro destaque foi a exigência do banco para que o trabalhador faça, de próprio punho, uma carta autenticada em cartório, com foto do crachá, para obter seu prontuário médico – mesmo sendo possível acessar informações pelo IU Conecta.
Também entrou na pauta a questão do canal de denúncias, com novas reclamações sobre quebra de sigilo, demissão de denunciantes e demora na apuração.
*Fonte: Contraf-CUT