A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú e a direção do banco se reuniram, nesta terça-feira (11), para discutir sobre o reajuste do Programa Complementar de Resultados (PCR) e os problemas enfrentados no programa de gestão GERA.
No encontro, o banco mostrou um histórico das negociações do PCR, enquanto os representantes sindicais destacaram as perdas acumuladas ao longo dos anos, especialmente em relação ao reajuste da categoria e ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
Apesar do crescimento contínuo do lucro do banco, os valores pagos no PCR não acompanham a evolução desses itens.
Os representantes da COE explicaram que o reajuste devia refletir a isenção fiscal aplicada à Participação nos Lucros e Resultados (PLR) do banco, garantindo um aumento mais justo.
O Itaú não reconheceu as perdas dos trabalhadores e afirmou que os valores foram definidos em negociações anteriores.
Uma nova reunião será marcada para que o banco apresente valores para que os próximos encontros de negociação possam ser realizados.
*Fonte: Contraf-CUT