CUT lança marca comemorativa dos seus 40 anos

 

A CUT lançou, nesta quinta-feira (11), sua marca comemorativa pelos 40 anos da entidade. O programa contou a história da central que ajudou a mudar o Brasil e trouxe inúmeras conquistas para a classe trabalhadora.

 

A presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, que também é vice-presidenta da CUT, acompanhou a live apresentada pelo presidente da CUT, Sergio Nobre, ao lado de ex-presidentes da central e lideranças que hoje compõem a direção nacional, como o secretário-geral Aparecido Donizeti Silva e o secretário de Administração e Finanças Ariovaldo de Camargo.

 

Juvandia apresentou um resumo de como serão as comemorações pelos 40 anos da CUT.

 

“Ao longo deste ano, a CUT Nacional e suas estaduais farão uma programação com atividades para reflexão, debate, atividades artísticas, culturais, exposições visando resgatar e reverenciar as conquistas do passado, nossas bandeiras históricas, e também apontar o que queremos para o futuro da maior central sindical do Brasil e uma das maiores do mundo”, afirmou a dirigente.

Também haverá um festival de cultura, como anunciou Juvandia.

 

 “Junto aos Congressos Estaduais, vamos desenvolver não somente atividades com artistas regionais, mas também o debate da importância da cultura na elevação de consciência e mobilização da classe trabalhadora”, concluiu.

 

Trajetória

 

A CUT foi fundada em 1983, na ditadura militar, e teve atuação fundamental na luta pela redemocratização e também na conquista de direitos históricos para os trabalhadores, como a política de valorização do salário mínimo, em 2003, que instituiu reajustes acima da inflação.

 

A participação da CUT na defesa da democracia sempre foi fundamental em toda sua trajetória, inclusive na eleição de um legítimo representante da classe trabalhadora à Presidência da República, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

“Nessa trajetória, os 40 anos da CUT se fundem à história do Brasil não somente pela defesa intransigente dos direitos da classe trabalhadora, mas também porque a CUT está no DNA da luta pela redemocratização do país”, ressaltou Sérgio Nobre.

 

*Fonte: Contraf-CUT