“É evidente que o Sindicato precisa sempre de recursos financeiros, mas eles devem vir da consciência do bancário sindicalizado, que já contribui com a mensalidade e com o desconto assistencial feito após a campanha salarial”, explicou o presidente em exercício do Sindicato, Antônio Roberto (foto, à esquerda)
O Sindicato é simplesmente a união dos bancários para defender seus interesses contra o poder e a ganância dos bancos. Por isso não há outros interessados em mantê-lo de pé. “É evidente que o Sindicato precisa sempre de recursos financeiros, mas eles devem vir da consciência do bancário sindicalizado, que já contribui com a mensalidade e com o desconto assistencial feito após a campanha salarial”, explicou o presidente em exercício do Sindicato, Antônio Roberto.
Ele lembra que existem dois tipos de contribuição assim, mais consciente. O primeiro é a mensalidade, que existe para cobrir gastos fixos da estrutura que fica o ano inteiro à disposição dos bancários, como o escritório de advogados, o consultório dentário, o jornal Tribuna Bancária, a manutenção da sede campestre, da subsede de Cabo Frio, da sede social atual e a construção de uma nova sede social, no Centro de Niterói.
O outro é o desconto assistencial feito após a campanha salarial, que existe devido a gastos extras, como contratação de bandas, atores de teatro, impressão de folhetos, outdoors e confecção de faixas e cartazes.
“Um dos nossos compromissos agora é reduzir o valor da mensalidade para todos os sindicalizados”, disse Antônio Roberto. “Para isso, além da eficiência de gestão, contamos com a participação de todos os bancários”, acrescentou o presidente em exercício.