As atividades de mobilização para a Marcha da Classe Trabalhadora serão intensificadas, a partir desta terça-feira (15), pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e outras entidades do Fórum das Centrais Sindicais.
A marcha está programada para o dia 29 de abril, em Brasília. No dia 1º de maio haverá atos em todo o país.
A redução da jornada de trabalho está entre as principais pautas dos trabalhadores.
Também faz parte das reivindicações a luta pela aprovação da proposta do governo, que isenta o Imposto de Renda de quem ganha até R$ 5 mil/mês, concede descontos para quem ganha até R$ 7 mil/mês e institui o imposto mínimo para quem ganha mais de R$ 600 mil/ano e não paga o imposto cobrado para esta faixa de renda.
A marcha faz parte de uma série de ações que serão realizadas até 2026, com o objetivo de mobilizar as bases sindicais com debates, mostras de cinema, festivais de música e atividades socioculturais para fortalecer a atuação do movimento sindical.
Para o Dia Mundial do Trabalhador e da Trabalhadora, 1º de Maio, as centrais sindicais também estão programando atos político-culturais em todo o país.
“Desde o dia 9 de abril, ocorrem atividades culturais, sociais, políticas e formativas descentralizadas, em várias regiões do país, para resgatar e fortalecer a importância do 1º de Maio para a classe trabalhadora. Mas também para atualizar nossa pauta de reivindicações e bandeiras de luta”, explicou a presidenta da Contraf-CUT e vice-presidenta da CUT, Juvandia Moreira.
*Fonte: Contraf-CUT