Trabalhadoras e trabalhadores da Caixa Econômica Federal continuam reclamando do programa “Minha Trajetória”, que deveria servir para desenvolver os empegados e não cobrar metas, segundo a coordenadora da Comissão Executiva da Caixa (CEE), Fabiana Uehara Proscholdt.
Com isso, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) decidiu enviar, na última sexta-feira (15), um ofício à Caixa. O documento solicita uma mesa de negociações sobre o tema.
A Contraf-CUT lembra que o banco havia garantido, em 19 de julho, que a nova ferramenta “seria uma virada de página para corrigir os rumos estabelecidos na gestão de pessoas para sanar problemas e orientar o desenvolvimento profissional dos empregados”.
Segundo a coordenadora, as denúncias que chegam aos sindicatos afirmam que só mudou o nome, o programa continua com as mesmas características do GDP (Gestão de Desempenho de Pessoas), “com os mesmos objetivos impostos pelos gestores”.