Avançam reuniões com Caixa Econômica e BB

Na negociação específica com a Caixa, dia 8, sindicalistas cobraram avanços no trato dos problemas existentes no plano de saúde. Primeira reunião com o Banco do Brasil será nesta sexta-feira.

Na segunda rodada de negociações específicas com a Caixa Econômica Federal, realizada quinta-feira, 8 de setembro, o Comando Nacional dos Bancários cobrou avanços no trato dos problemas existentes no plano Saúde Caixa. Os sindicalistas propuseram a criação de unidades específicas para Saúde do Trabalhador e Saúde Caixa – no mínimo uma por estado -, vinculadas diretamente à área de saúde da Matriz, com estrutura técnica e administrativa. A Caixa ficou de responder depois.

Na discussão sobre o Saúde Caixa, o Comando defendeu, entre outras coisas, utilizar o superávit anual, com o devido aporte da Caixa (70%), para a melhoria do plano. A empresa comprometeu-se em aprofundar o debate, inclusive no âmbito do GT Saúde Caixa, sobre todos os itens relacionados pelos empregados como importantes para a melhoria do programa. O banco também concordou em definir com as entidades sindicais formas de se promover o fortalecimento dos comitês de acompanhamento da rede credenciada do Saúde Caixa.


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A Caixa disse que ainda vai analisar a reivindicação de custeio do tratamento de doenças do trabalho, inclusive para aposentados por acidente de trabalho, abarcando as terapias alternativas e também tratamento psicológicos.

Nesta sexta-feira, 9 de setembro, a negociação específica será com o Banco do Brasil, a partir das 10h. Os temas desta primeira rodada serão emprego, saúde e condições de trabalho, Cassi e Previ. As reivindicações que são comuns aos bancários de todos os bancos, como o índice de reajuste, serão negociadas na mesa única da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), onde o BB também está representado. Assim como a da Caixa Econômica, a negociação específica com o BB será em Brasília.

Entre as prioridades dos bancários está a contratação de mais cinco mil funcionários, a vinculação dos aplicativos de trabalho ao ponto eletrônico, jornada de seis horas para todos os comissionados sem redução de salários e coibir os descomissionamentos. Os trabalhadores também cobram o fim das metas abusivas e do assédio moral, além de Cassi e Previ para todos, respeitando todos os direitos.