No final de dezembro, a direção do Unibanco cedeu a uma reivindicação antiga do movimento sindical, o auxílio-educação para os bancários da empresa, direito que já existe em alguns segmentos da categoria bancária.
O Acordo com a Comissão de Empresa do Funcionalismo do Unibanco (COE-Unibanco) prevê a concessão de mil bolsas de estudo em todo o país, para a primeira graduação e em Economia, Administração, Comércio Exterior, entre outras áreas afins ao trabalho bancário.
O valor do auxílio, que em princípio seria de 50% do valor da mensalidade, passou, dois dias depois, para 70% da mensalidade, com o valor máximo restrito a R$ 320,00.
Outro avanço conquistado dois dias após o primeiro acordo foi que o percentual de 70% e o teto de 320 reais também valerão para a matrícula.
O Acordo deverá ser assinado em janeiro e será mais um salário indireto para os funcionários do Unibanco.
Ponto para o Sindicato e, como o Sindicato somos nós, ponto para os bancários.
Os debates sobre o auxílio-educação estão avançados no Bradesco, onde o direito pode chegar a qualquer momento (MQ).