A greve dos bancários completa uma semana, mas os bancos não querem negociar. Por isso os bancários de Niterói e Região se reúnem nesta terça-feira, 4 de outubro, para manter a força da paralisação em todas as agências.
A greve dos bancários completa uma semana, mas os bancos não querem negociar. Por isso os bancários de Niterói e Região se reúnem nesta terça-feira, 4 de outubro, para manter a força da paralisação em todas as agências dos 16 municípios da base do Sindicato até quebrar a intransigência dos bancos. A assembleia será às 18h, uma hora mais cedo que as anteriores, na futura sede do Sindicato: Rua Evaristo da Veiga, 37, Centro de Niterói (ao lado do Liceu).
Veja abaixo slide com novas fotos da greve em Niterói e Região:
Follow @bancariosnit
> Curta a amizade do Sindicato no Facebook.
> Acompanhe as notícias em tempo real no Twitter.
> Comunique-se com o Sindicato no Orkut.
> Assista a vídeos dos bancários no Youtube.
> Veja fotos sobre os bancários no Picasa.
> Receba as notícias sobre os bancários no celular.
Em todo o Brasil, a greve cresce a cada dia e nesta segunda-feira atingiu 7.950 agências e centros administrativos de bancos públicos e privados. O Comando Nacional dos Bancários se reuniu em São Paulo e decidiu orientar os sindicatos a intensificarem as ações para mobilizar os bancários e ampliar a greve em todo país, uma vez que a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) permanece em silêncio.
A greve começou na última terça-feira (27), após a rejeição da proposta de reajuste de 8% apresentada pela Fenaban, que significa apenas 0,56% de aumento real. A primeira semana de greve em Niterói e Região, com bancários grevistas orientando a população nas agências, foi tema de reportagem no jornal O São Gonçalo desta terça-feira, dia 4 (clique aqui para acessar o site do jornal).
Os bancários reivindicam reajuste de 12,8% (aumento real de 5% mais inflação do período), valorização do piso, maior Participação nos Lucros e Resultados (PLR), mais contratações, extinção da rotatividade, fim das metas abusivas, combate ao assédio moral, mais segurança, igualdade de oportunidades, melhoria do atendimento dos clientes e inclusão bancária sem precarização.