A única agência do Citibank em Niterói foi alvo de protesto, dia 26, que conseguiu a vinda no mesmo dia do diretor de Recursos Humanos do banco para resolver a situação de uma bancária reintegrada que era impedida de trabalhar. Eles se comprometeram a regularizar dois meses de salários e tíquetes que não haviam sido pagos.
A única agência do Citibank em Niterói foi alvo de protesto, dia 26, que conseguiu a vinda no mesmo dia do diretor de Recursos Humanos do banco para resolver a situação de uma bancária reintegrada que era impedida de trabalhar. Eles se comprometeram a regularizar dois meses de salários e tíquetes que não haviam sido pagos.
O banco americano mostrou petulância ao desrespeitar a Justiça brasileira, as leis brasileiras e o trabalhador brasileiro. Vânia Catarina Serranofoi demitida apesar de sofrer de doenças adquiridas no trabalho. Como a demissão foi totalmente ilegal, a Justiça determinou a reintegração ao emprego. Mas o Citibank agiu como se este país fosse uma terra de ninguém e afastou a funcionária sem vencimentos, zombando de nossos tribunais.
Porém, a Justiça brasileira mais uma vez entrou em ação e determinou novamente a volta ao trabalho. Então, o banco confirmou seu escárnio com o Brasil e simplesmente não a deixa trabalhar. Ela vem todos os dias, mas não recebe tarefas, não tem matrícula nem senha para desempenhar suas funções. Uma humilhação constrangedora imposta de forma cruel.
A manifestação do dia 26 demonstrou aos banqueiros estrangeiros que eles não podem vir aqui apenas para nos explorar com tarifas e altos lucros. Temos leis a cumprir, temos um povo a ser respeitado.