Comissão de Empresa dos Empregados do Bradesco cobrou do banco uma PLR melhor que a garantida pela Convenção Coletiva. “O trabalho dos bancários dá tranqüilidade financeira ao banco e deve ter contrapartida na PLR”, avaliou o sindicalista Héber Mathias, que esteve na reunião.
Os funcionários do Bradesco sabem que o banco tem condições de pagar uma PLR melhor do que a garantida pela Convenção Coletiva de Trabalho. “O trabalho dos bancários dá tranqüilidade financeira ao banco e deve ter contrapartida na PLR”, avaliou o sindicalista Héber Mathias.
Ele faz parte da Comissão de Empresa dos Empregados (COE) do Bradesco e cobrou isso na reunião com a direção do banco, realizada dia 30, em São Paulo. Mas o banco apenas reafirmou que as aquisições de empresas feitas este ano não vão interferir no cálculo da PLR.
Também foram discutidos temas como o novo Plano de Cargos e Salários, isonomia dos funcionários incorporados, auxílio-refeição, fim das terceirizações, mais segurança nas agências, reestruturação do curso Treinet e a transferência de parte dos bancários dos pólos para a empresa Scopus, quando são enquadrados como metalúrgicos e perdem os direitos conquistados como bancários. “Isso é inadmissível”, criticou Héber.
A esperada melhoria na PLR volta a ser discutida pelos sindicalistas com a direção do banco nos dias 11 e 18, em São Paulo.