@ Em julho, na CPI dos Correios, o publicitário Marcos Valério admitiu que conhecia Emerson Palmieri, tesoureiro do PTB de Roberto Jefferson, mas o careca garantiu: “Não temos nenhuma intimidade”.
@ Você vai ler agora o Tira-Gosto, a coluna que sabe que não há nada como um mês após o outro, pois, em agosto, Valério admitiu que viajou com Palmieri a Lisboa. O careca disse que o tesoureiro do PTB só o acompanhou “por ser amigo e porque estava muito estressado”.
@ A mulher de Valério, dona Renilda, não sabe nada sobre as empresas do marido que estão no nome da patroa, nem que o careca leva amigos estressados pra terrinha… Renilda está sempre ocupada, procurando promoções. Afinal, quem consegue viver só com os cinco milhões de reais que o maridão deixa na sua conta por ano para as despesas domésticas?
@ Música pras donas de casa como Dona Renilda: “Doméstica! Ela é uma doméstica. Ela não sabe de nada. Ela só entra em cilada [e na Daslu]. Ela é uma doméstica!”.
@ “Você Excelência provoca em mim os instintos mais primitivos”. Roberto Jefferson (PTB-RJ), aquele que dizem que procura garotões em Petrópolis, para José Dirceu (PT-SP).
@ “Se for candidato à reeleição eles vão ter que me engolir”. Lula, esbanjando cultura ao citar o filósofo pós-contemporâneo Mário Jorge Lobo Zagalo, que está na seleção brasileira de futebol desde 1958, há 47 anos. Você acha que o presidente falou de improviso?
@ Um galã da novela das oito (e bota oito nisso), que recentemente adquiriu um carro de 200 mil reais e uma caçamba de 75, está sem namorar há quatro meses e louco para encontrar uma nova parceira. As interessadas podem escrever para a Rede Globo, aos cuidados do Touro Bandido.
@ Música pros que continuam cheios de esperança: “Eu amo esse homem, Deus sabe como que, me deu casa e comida e uma estrela do PT. Eu gostei tanto dele ter me dado a estrelinha. Não sei pra que quê serve, mas achei tão bonitinha… Eu gostei tanto dele ter me dado a estrelinha, um dia desse, à tarde, comi ela com farinha” (Língua de Trapo).
@ Em Ribeirão Preto, três estudantes invadiram uma reunião da Unesp (Universidade Estadual Paulista). A moça do grupo entregou ao reitor três garrafas de urina. A seguir, seu colega vomitou em um balde e o outro abriu um jornal no chão, arriou a calça e, no meio da sala, fez o nº 2. Os universitários explicaram que o ato era um “terrorismo poético”. De certo, poesia concreta.
@ Música pra universitários poéticos: “Como é bom ser punk, comer toda uma jaca, entrar num coletivo, vomitar na catraca” (Língua de Trapo).
@ Em um trem suburbano de São Paulo para Jundiaí, um projetista de calderaria achou uma mala com 200 mil reais e os documentos do dono, a quem devolveu a mala, recebendo como recompensa 110 reais. Além de irresponsável, o dono da mala é pão duro.
@ No México, durante um jogo de futebol, muita chuva, muitos relâmpagos, campo alagado, todo mundo reclamando e o juiz mandando a partida prosseguir, até que um raio caiu em cima do árbitro. A data da continuação da partida ainda não foi marcada, mas o juiz já foi enterrado.
@ Quem diz que no Rio de Janeiro não se pode mais viver em paz, está falando bobagem. Durante um velório, em um cemitério carioca, uma bala perdida furou o caixão e foi se alojar no finado corpo de uma defunta. Hoje, no Rio, não se pode mais nem morrer em paz.
@ A lei carioca que proíbe passeios diurnos de cachorros violentos deixou desolado o casal Tango e Umma. Agora, os dois dobermanns só podem tomar sol na varanda do apartamento de sua dona, que mora na avenida Vieira Souto, de frente para a praia do Leblon. Quem, em sã consciência, desejaria esse triste confinamento ao seu maior inimigo?
@ Pensamento pit-bull da semana: muitos cachorros não merecem focinheiras, já certos donos…
O SINDICATO SOMOS NÓS!
SEM VOCÊ, SOMOS MENOS.
AGOSTO, MÊS DA SINDICALIZAÇÃO:
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