Enquanto os olhos e os corações dos brasileiros se concentram na conquista do hexacampeonato de futebol, na Copa da Alemanha, onde o Brasil é o franco favorito, as pesquisas eleitorais apontam para o bicampeonato de Lula, a reeleição ainda no 1º turno, para a surpresa da oposição tucana e pefelista, além dos engraçadinhos de plantão da Internet, que, pelo jeito, terão mais quatro anos para fazerem piadinhas sobre o presidente e o PT.
Enquanto todos se preocupam com o peso de Ronaldo, o Fenômeno, Lula parece chutar pra longe o escândalo do “mensalão”, onde se chegou a pensar no impedimento do presidente.
Ao contrário de Ronaldo, que não perdeu peso e não cresceu de produção, Lula emagreceu 12 quilos, desde fevereiro, e cresceu na última pesquisa do Ibope, divulgada no último dia 13, o número de Zagalo e do PT.
Lula foi apontado como o candidato de menor índice de rejeição (28%), seguido por Cristovam Buarque, do PDT (29%) e Alckmin, do PSDB (34%).
O governo Lula foi avaliado como ótimo ou bom por 44% dos entrevistados, regular por 36% e ruim ou péssimo por 19%.
O governo Lula foi aprovado por 60% dos entrevistados e desaprovado por 34%.
No 1º turno, Lula teria 48% dos votos, contra 19% de Alckmin e 6% de Heloísa Helena (PSOL). Os demais candidatos somariam 3% dos votos.
Porém, se 2 dos 12% indecisos acabarem votando no atual presidente, a reeleição estaria garantida ainda no 1º turno.
Havendo um 2º turno, o Ibope aponta a vitória de Lula, com 53% dos votos, contra 29% de Alckmin.
Outra notícia boa para a reeleição do presidente é que a corrupção, a pedra na chuteira de Lula, é considerada o quinto problema a ser enfrentado prioritariamente pelo próximo governo.
A questão prioritária é o emprego e nesse item Lula vai bem, obrigado. Seu governo é o recordista da História do Brasil na criação de empregos formais, com carteira assinada.
Mas o melhor de tudo é que todos os índices de Lula, desde março, são crescentes, enquanto Alckmin, assim como a Varig, não decola.
Melhor para os cidadãos bancários que, no governo Lula tiveram reajustes maiores que a inflação oficial e um avanço considerável na participação nos lucros e para quem a volta dos tucanos ressuscitaria os tempos dos reajustes zero e das PLR’s mínimas.
Parece que o 13 vai ser vitorioso na Copa e nas urnas. Na Copa, a vitória depende dos jogadores, mas, nas urnas, só depende da vontade dos torcedores. (MQ).