Truculência policial a serviço dos banqueiros

Polícia usa força para cumprir vontade dos bancos e abrir agências do Real e do Unibanco (foto maior). No Centro de Niterói, a sindicalista Cristina Andrade (foto menor) foi afastada fisicamente por um PM que deu ordem aos bancários para entrar na agência Amaral Peixoto. “O PM nem mostrou se tinha interdito proibitório. Já chegou na grosseria”, denunciou Cristina. Outras categorias, como vigilantes e metalúrgicos, têm apoiado a greve e participado das manifestações. Nova assembléia hoje, sexta-feira, dia 7, às 18h30, no Sindicato dos Rodoviários (Rua Marechal Deodoro 74, Centro, Niterói), avalia o movimento e vota sua continuidade ou não.

Polícia usa força para cumprir vontade dos bancos e abrir agências do Real e do Unibanco (foto maior). No Centro de Niterói, a sindicalista Cristina Andrade (foto menor) foi afastada fisicamente por um PM que deu ordem aos bancários para entrar. “O PM nem mostrou se tinha interdito proibitório. Já chegou na grosseria”, denunciou Cristina. Outras categorias, como vigilantes e metalúrgicos, têm apoiado a greve e participado das manifestações.
Além das manifestações nas portas das agências, com cartazes e panfletos para explicar a greve aos clientes, o Sindicato tem realizado atos no Centro de Niterói com o carro de som, denunciando as demissões, os altos lucros dos bancos e o descaso dos banqueiros com funcionários e clientes. Além da compreensão de boa parte da população, o movimento recebeu o apoio dos sindicatos dos vigilantes, que acompanham de perto todo o dilema dos bancários nas agências, e dos metalúrgicos, que também têm data-base agora no segundo semestre.
Nova assembléia hoje, sexta-feira, dia 7, às 18h30, no Sindicato dos Rodoviários (Rua Marechal Deodoro 74, Centro, Niterói), avalia o movimento e vota sua continuidade ou não.