Bancários de Niterói e Região se reúnem às 19h para avaliar a greve e traçar os próximos passos das paralisações. A adesão continua sendo de 100%: desde o primeiro dia de greve, todas as agências na base do Sindicato estão fechadas.
Às 19h desta quinta-feira, 29 de setembro, os bancários de Niterói e Região se reúnem em assembleia para avaliar a greve e traçar os próximos passos das paralisações. A adesão continua sendo de 100% nos 16 muncípios que compõem a base territorial do Sindicato: desde o primeiro dia de greve, todas as agências estão fechadas, sem exceção.
A assembleia desta quinta-feira será na futura sede do Sindicato: Rua Evaristo da Veiga, 37, Centro de Niterói (ao lado do Liceu Nilo Peçanha), e é importante a participação de todos os bancários, lotando o local como nas assembleias anteriores, para informações sobre todos os locais e para demonstrar aos bancos que a disposição de luta continua intacta.
Veja abaixo slide de fotos das paralisações. A quantidade de imagens vai aumentando à medida que novas imagens forem sendo acrescentadas no álbum Picasa do Sindicato (clique aqui para acessar). Também foram criados álbuns da greve no Facebook e no Orkut do Sindicato.
Follow @bancariosnit
> Curta a amizade do Sindicato no Facebook.
> Acompanhe as notícias em tempo real no Twitter.
> Comunique-se com o Sindicato no Orkut.
> Assista a vídeos dos bancários no Youtube.
> Veja fotos sobre os bancários no Picasa.
> Receba as notícias sobre os bancários no celular.
No restante do Brasil, a greve ainda não chega a 100%, como acontece em Niterói e Região, mas cresce muito a cada dia. O único estado que não havia aderido era Roraima, que também aprovou a greve em assembleia na noite de terça-feira, dia 27. Nacionalmente, a categoria fechou 6.248 agências e centros administrativos nos 25 estados e no Distrito Federal. Eram 4.191 agências em greve no primeiro dia, um crescimento de 2.057 unidades fechadas.
Os bancários entraram em greve por tempo indeterminado após a quinta rodada de negociações com a Fenaban, ocorrida na última sexta-feira, dia 23, em São Paulo, quando foi recusada pelos trabalhadores a proposta de reajuste de 8% sobre os salários. Os bancários reivindicam reajuste de 12,8% (5% de aumento real), valorização do piso, maior Participação nos Lucros e Resultados (PLR), mais contratações, fim da rotatividade, melhoria do atendimento aos clientes, fim das metas abusivas e do assédio moral, mais segurança e igualdade de oportunidades.
Fotos: Euclides Neto, Heber Mathias e Paulo de Tarso