Durante reunião, nesta segunda-feira (15), com representantes do Banco Itaú, a Comissão de Organização dos Empregados (COE) cobrou informações sobre o monitoramento aos empregados demitidos, já que muitos disseram que trabalhavam conforme a rotina que o trabalho exigia e que até teriam recebido promoções e prêmios pelos resultados obtidos.
O banco manteve a intransigência e se negou a rever as demissões. Diante disso, os sindicatos de bancários, federações e a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), representados na COE, vão intensificar as manifestações e outras formas de protestos, além de ingressar com ações na Justiça.
Maria Izabel Menezes, coordenadora da COE, explicou que durante a negociação, foi apresentada ao banco a indignação do movimento sindical com a atitude cruel das demissões.
“Deixamos clara a nossa reivindicação de cancelamento das demissões em massa, e, mesmo assim, o banco se negou a abrir espaço para a negociação”, afirmou a coordenadora.
*Fonte: Contraf-CUT e Bancários Rio