Sexta-feira, funcionários da Caixa decidiram manter a paralisação. No mesmo dia, o TST negou liminar sobre abusividade da greve, pedida pelo banco, e marcou audiência para o dia 21.
Sexta-feira, dia 16, funcionários da Caixa Econômica Federal decidiram manter a paralisação por tempo indeterminado, em busca de negociações. O ajuizamento do dissídio coletivo pelo banco (leia mais aqui) trata apenas da questão da legalidade da paralisação e não das questões econômicas e de condições de trabalho.
O Tribunal Superior do Trabalho negou a liminar solicitada pela Caixa pedindo declaração de abusividade e a determinação de volta ao trabalho. O pedido do banco foi negado pelo ministro João Oreste Dalazen, vice-presidente do TST.
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O TST também agendou audiência de conciliação e instrução do dissídio, que acontecerá na próxima quarta-feira, dia 21. Na reunião o tribunal buscará intermediar um acordo entre as partes. Caso não se chegue a um entendimento nessa ocasião, o processo será encaminhado a um ministro do TST designado como relator, que será sorteado, o qual será responsável por examinar o tema objeto do dissídio e designar data para julgamento pela Seção Especializada em Dissídios Coletivos (SDC). O julgamento, no entanto, só pode ocorrer caso haja concordância das duas partes envolvidas.
Segunda-feira, dia 19, greve entra em seu 26º dia e mais uma assembleia acontece, às 17h, na futura sede do Sindicato: Rua Evaristo da Veiga 37, Centro de Niterói (rua transversal à Avenida Amaral Peixto, na esquina do Liceu Nilo Peçanha).