Sindicalista implantou um desfibrilador e está de licença médica, em adaptação do organismo.
Muitos bancários têm dado falta do sindicalista Paulo Celso de Oliveira Macedo, do ABN-Real, ou perguntado pelo seu estado de saúde, quando já sabem o problema por que ele passou. Paulo Celso está bem, mas continua em casa, em licença médica sem previsão de alta, adaptando-se ao Cardioversor Desfibrilador Implantado (CDI).
Paulo Celso já fazia um tratamento para problemas cardiovasculares, com forte medicação. No começo de dezembro chegou a fazer um cateterismo, mas enfrentou uma forte crise semanas antes do Natal. Chegou a desmaiar, mas foi socorrido a tempo de se evitar um infarto e foi levado ao Hospital São Sebastião, no Barreto, Niterói, onde submeteu-se a cirurgia e deslocou uma costela para implantação do CDI. O plano de saúde do ABN-Real não cobria os custos do aparelho, que custa aproximadamente R$ 160 mil, mas a instituição resolveu o problema após uma intervenção do Sindicato. Paulo teve alta dia 23 de dezembro e vem fazendo revisões semanais.
O aparelho no organismo de Paulo agora acusa qualquer sinal de complicações cardiovasculares, evitando novas crises.