Terça-feira, 15 de julho, foi o Dia Nacional de Luta dos funcionários do Bradesco. Em Niterói, o Sindicato fez paralisação de duas horas na agência da Avenida Amaral Peixoto, a maior unidade de sua base territorial. Entre as principais reivindicações, estão a adoção de auxílio-educação, transparência no PCS, melhorias no plano de saúde (como inclusão dos pais, por exemplo), contratações para diminuir a sobrecarga de trabalho e mais segurança.
Terça-feira, 15 de julho, foi o Dia Nacional de Luta dos funcionários do Bradesco. Em Niterói, o Sindicato fez paralisação de duas horas na agência da Avenida Amaral Peixoto, a maior unidade de sua base territorial. As manifestações aconteceram em todo o País como parte da Campanha Nacional de Valorização dos Funcionários do Bradesco.
Entre as principais reivindicações do Dia Nacional de Luta, estão a adoção de auxílio-educação, transparência no Plano de Cargos e Salários (PCS), melhorias no plano de saúde (como inclusão dos pais, por exemplo), contratações para diminuir a sobrecarga de trabalho e mais segurança.
“Apesar de seguidamente vir quebrando recordes de lucro, de forma impressionante, o Bradesco é a única instituição financeira que não concede auxílio-educação a seus trabalhadores”, protestou o sindicalista Héber Mathias, que é funcionário do Bradesco. Ele acrescenta que, contraditoriamente, o banco exige cada vez mais qualificação de seus funcionários. “É uma mentalidade muito ultrapassada. E essa empresa se diz o banco do planeta!”, criticou Heber.
Um dos cartazes utilizados pelo Sindicato na manifestação apresentava justamente a imagem de um ET coçando a cabeça e a pergunta: “De que planeta é esse banco?”.