Reunião definiu reivindicações e ações por PLR e PPR mais justos, além de discutir temas como os “papa-filas” terceirizados que realizam atividades bancárias.
Sindicalistas do HSBC se reuniram antes do Carnaval, na Federação dos Bancários dos Estados do Rio e Espírito Santo, para definir formas de negociar algumas pendências com o banco. Um dos principais tema foi a insatisfação dos funcionários com a PLR e o PPR, em que o HSBC dá enfase para a área gerencial e gera clima de divisão entre os funcionários. Os “papa-filas” terceirizados realizando operações bancárias são outro problema que, segundo os sindicalistas, precisa ser resolvido logo.
“Nossa situação urge uma forte campanha de resgate a luta com conquistas no HSBC, basta à falta de reconhecimento do banco pelo alto valor agregado de seus empregados”, disse Rubens Branquinho, representante da Federação na Comissão de Organização dos Empregados (COE) do HSBC e funcionário do HSBC em Niterói.
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Os participantes da reunião decidiram também reforçar a luta pela Previdência complementar, ampliando o debate para todo o Brasil. Eles também vão encaminhar à COE Nacional a necessidade de uma campanha emergencial em todo o país pela valorização dos funcionários do HSBC, com calengário de ações sindicais e campanha de mídia.
A reunião nacional da COE do HSBC acontece nesta quinta-feira, 10 de março, em São Paulo. O HSBC teve lucro de R$ 1,082 bilhão no Brasil no ano passado, superando em 61% os R$ 670 milhões alcançados em 2009.
Foto: Paulo de Tarso