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Ria +20: CUT discute participação na conferência com Sindicatos

Publicado em Notícias Terça, 01 Maio 2012 21:00
Assembleia para organizar a participação da CUT-RJ será no dia 14/5, às 16h, no Sindicato dos Bancários do Rio.
No dia 14 de maio, às 16h, no auditório do Sindicato dos Bancários do Rio (Avenida Presidente Vargasm 502/21º andar), as direções estadual e nacional da Central Única dos Trabalhadores realizarão uma assembleia no Rio de Janeiro com o objetivo de definir táticas, estratégias e organizar a participação das entidades cutistas na Conferência Rio + 20, que reunirá chefes de estado e de governo de todo o mundo, bem como o movimento sindical, social e as ONGs, para debater ações visando o desenvolvimento sustentável do planeta. A decisão de convocar essa assembleia preparatória cutista surgiu durante reunião realizada nesta segunda-feira (10), na sede da CUT-RJ, que contou não só com participação de dirigentes e ativistas regionais, mas também com os secretários nacionais da central Carmem Foro, do Meio Ambiente, e João Felício, das Relações Internacionais. Na visão da CUT, o evento oferecerá um espaço político privilegiado para a disputa de modelos econômicos e sociais, de concepção de vida e de sociedade. Daí a necessidade de a central jogar todo o seu peso político e de mobilização, tanto nas atividades que antecedem a conferência como nos eventos paralelos promovidos pelos movimentos sociais. A CUT também se fará representar na programação oficial da Rio + 20, na condição de membro da CSI (Confederação Sindical Internacional). Independentemente dessa participação nos eventos paralelos e oficiais, a CUT decidiu apostar suas fichas em duas grandes atividades: o Evento Sindical, marcados para os dias 10, 11 e 12 de junho, e a Marcha dos Movimentos Sociais, dia 20 de junho. A ideia é assegurar a presença do maior número possível de cutistas de todo o Brasil, tingindo de vermelho esses dois eventos, uma vez que é consensual a constatação de que a central precisa investir mais na sua visibilidade nas mobilizações de rua das quais participa. Ou seja, o número de faixas, bandeiras, galhardetes e camisetas tem que ser proporcional à sua condição de maior central sindical do Brasil e da América Latina. Fonte: Imprensa CUT-RJ