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Bancos oferecem 9% de reajuste salarial

Publicado em Notícias Sexta, 14 Outubro 2011 21:00
Nova proposta também inclui valorização do piso, que passa a ser de R$ 1.400 (aumento real de 4,3%) e melhorias na PLR.
Às 19 horas desta segunda-feira, 17 de outubro, os bancários de Niterói e Região fazem assembleia para votar a nova proposta apresentada pelos bancos. Na negociação de sexta-feira, dia 14, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) ofereceu 9% de reajuste salarial(correspondendo a um aumento real de 1,5%), valorização do piso da categoria que passaria a ser de R$ 1.400 (aumento real de 4,3%) e melhorias na PLR, com aumento da parcela fixa da regra básica para R$ 1.400 (reajuste de 27,2%) e do teto da parcela adicional para R$ 2.800 (reajuste de 16,7%). A assembleia será na futura sede do Sindicato: Rua Evaristo da Veiga, 37, Centro de Niterói (ao lado do Liceu Nilo Peçanha). Os dias de paralisação não serão descontados, mas serão compensados até o dia 15 de dezembro e, assim como nos anos anteriores, eventual saldo após esse período será anistiado. A nova proposta da Fenaban também inclui proibição do transporte de numerário por bancários e o fim da divulgação de rankings individuais dos funcionários, combatendo o assédio moral. Clique aqui para acessar a íntegra da proposta da Fenaban. > Curta a amizade do Sindicato no Facebook. > Acompanhe as notícias em tempo real no Twitter. > Comunique-se com o Sindicato no Orkut. > Assista a vídeos dos bancários no Youtube. > Veja fotos sobre os bancários no Picasa. > Receba as notícias sobre os bancários no celular. Na avaliação do Comando Nacional dos Bancários, a proposta apresentada atende às principais reivindicações: aumento real de salário pelo oitavo ano consecutivo, valorização do piso, distribuição de um valor maior de PLR e avanços nas cláusulas de segurança e saúde do trabalhador. Nesta segunda-feira, a greve chega a seu 21º dia e já paralisou mais de 9.254 agências em todo o país. É a maior dos últimos 20 anos. Nas primeiras rodadas de negociação, os bancos negavam a possibilidade de aumento real, alegando risco de alta da inflação. Depois da negociação geral de todos os bancos, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil fizeram reuniões para discutir questões específicas, e apresentaram propostas com avanços (leia mais aqui). Foto: Jailton Garcia/Contraf-CUT