A greve nacional dos bancários já começou a quebrar a intransigência dos bancos. Diante da forte pressão dos trabalhadores, o Banco Regional de Brasília (BRB) e o Banpará, que têm negociações específicas, fizeram propostas que atendem aos interesses da categoria. As propostas foram aprovadas pelos funcionários dos dois bancos. Essas vitórias dão ainda mais força à greve nacional dos bancários, para que as paralisações sejam intensificadas até os bancos fazeram uma proposta digna, pois os lucros que eles alcançam graças ao trabalho dos bancários permite isso perfeitamente. Follow @bancariosnit > Curta a amizade do Sindicato no Facebook. > Acompanhe as notícias em tempo real no Twitter. > Comunique-se com o Sindicato no Orkut. > Assista a vídeos dos bancários no Youtube. > Veja fotos sobre os bancários no Picasa. > Receba as notícias sobre os bancários no celular. No Banpará, os bancários conquistaram reajuste de 10% sobre as verbas salariais, mais 5% de promoção do Plano de Cargos e Salários em 2012; Anuênio reajustado para R$ 25,00; Reajuste de 20% sobre tíquete alimentação e cesta alimentação, além de um tíquete alimentação extra de R$ 3.200,00, linear a todos os empregados em exercício nas datas de pagamento, sendo R$ 1.200,00 antes do Círio, R$ 1.000,00 em Dezembro/2011 e R$ 1.000,00 em Março/2012, dentre outras conquistas. Além disso, garantiram a volta da a licença prêmio de cinco dias para cada ano, sem retroatividade. Esse direito foi retirado dos trabalhadores de bancos públicos brasileiros em 1994, no período do governo neoliberal de Fernando Henrique Cardoso. No BRB, foi conquistado reajuste salarial de 13% nos pisos de VP, extensivos aos CP/VPs, anuênios e quinquênios, além de reajuste geral de 8,5% sobre as demais verbas. Nos conjuntos de tíquete e cesta-alimentação, os valores passam de R$ 795,96 para R$ 900, equiparando a cesta à proposta nacional da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Foi reduzida em uma hora a jornada de trabalho das bancárias mães, desde o sexto mês de nascimento até um ano. Em relação à reivindicação de revisão dos juros do cheque especial dos funcionários, a proposta foi positiva, passando de 4,6% para 3,8%, mantendo a quantidade de saques e transferências isentas, extensivas aos aposentados.