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Inferno se alastra no Banco do Brasil

Publicado em Notícias Domingo, 01 Março 2009 21:00
Falta de ar condicionado por vários dias, que levou ao desmaio de uma funcionária no BB Niterói, se repetiu em Búzios. Funcionários demoram a comunicar o Sindicato, que acelera a solução quando é avisado.
Depois da situação dramática vivida pela agência Niterói, onde uma funcionária chegou a desmaiar, o Inferno se alastra nas agências do Banco do Brasil. Nos últimos dias, quem pediu ajuda ao Sindicato foi a agência Armação dos Búzios. A entidade vem fazendo todo o esforço possível para se somar aos apelos dos gerentes e da Gerev-Niterói junto à CSO, à Engenharia e à Gepes-Rio para que a solução dos problemas seja a mais rápida possível. Em Niterói, o setor que continua prejudicado, o de PJ, deve ter a situação resolvida neste sábado, dia 28. Em Búzios, a promessa é de uma solução na segunda-feira, dia 2, antes da abertura da agência, às 11 horas. Como sempre, o Sindicato está aberto à organização de manifestações políticas mais veementes, podendo até fechar agências, desde que haja reuniões com os funcionários interessados que definam essas ações coletivamente. Para tanto, é preciso, primeiro, comunicar os problemas ao Sindicato; depois, solicitar uma reunião no local de trabalho ou fora dele. Essas orientações não foram seguidas nos casos de Niterói e Búzios, nos quais a entidade só foi comunicada dias depois de as agências ficarem sem ar condicionado, em condições precaríssimas de trabalho. Outra orientação básica imediata é organizar com a gerência, se necessário com a intermediação do Sindicato, a entrada contingenciada de clientes e usuários nas agências, como, às vezes, se faz em paralisações e greves. . Em abril, haverá um Encontro Nacional do BB. Nele, o Sindicato de Niterói e Região irá propor que o problema do ar condicionado seja incluído na Convenção Coletiva, com 48 horas de contingenciamento e fechamento da agência no terceiro dia sem refrigeração, sendo os funcionários distribuídos pelas agências mais próximas, fato que, também às vezes, acontece em paralisações e greves, só que, nesses casos, fraudando o movimento e as instruções do banco.