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Banco por banco, confira o que aconteceu de bom e de ruim no ano que terminou

Publicado em Notícias Quinta, 10 Janeiro 2008 22:00
O ano foi de muitas conquistas, mas também de muitos desafios que ainda precisam ser superados pelos bancários.
Bradesco Bom: o banco reabriu as negociações sobre o auxílio-educação para seus funcionários. Ruim: no entanto, o Bradesco é o único dos grandes bancos que ainda não concede o benefício. HSBC Bom: o Sindicato conseguiu reverter oito das 13 demissões feitas em sua base territorial. Ruim: funcionários têm trabalhado além da jornada devido a microfilmagem de documentos (conhecida como RMO). Itaú Bom: concessão de auxílio-educação para não-comissionados, uma importante conquista do movimento sindical. Ruim: abertura de novas agências sem contratação de funcionários, aumentando a sobrecarga. Real Bom: os funcionários fortaleceram a união com a confraternização na Sede Campestre. Ruim: o banco, que já havia sido vendido para o ABN Amro Bank, agora passou para as mãos do espanhol Santander. Banco do Brasil Bom: Comissão de Conciliação Prévia fez duas rodadas de negociação, atendendo 66 dos 86 bancários inscritos. Ruim: banco tentou projeto neoliberal na empresa, com o ‘pacotão de maldades’. Caixa Econômica Bom: o acordo fechado após a greve, às vésperas do julgamento do dissídio, trouxe proposta de discussão do PCS. Ruim: mais um ano sem a Caixa discutir isonomia para os seus novos empregados. Unibanco Bom: empresa vai conceder auxílio-educação de 70% da mensalidade, com teto de R$ 320. Ruim: banco retirou o desconto da fundação João Moreira Salles, mas não devolveu o dinheiro dos funcionários. Santander Bom: o banco passou a conceder auxílio-educação para seus funcionários, após forte pressão do Sindicato. Ruim: especulação de que, após a compra do Real, haveria 17 mil demissões no mundo.